Nunca há amanhã... quando há cerejas!
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Sem Voz e sem Destino, atravesso todas as cores da Primavera e pouso delicadamente em TI, na eterna sede dos dias quentes... "Sou um vôo de Asa Leve".
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Acerca de mim
- Asa Leve
- com a lua pendurada ao peito e o sol a correr-me nas veias... voo alto com e por amor.
2 comentários:
por simples coincidências de origem, de crescimento, de amarguras acumuladas num tempo distante, encontro referências muito precisas em cerejas vermelhas, algumas quase pretas de sabor. Vivi tão rodeado de cerejas como de tudo o resto. Achei engraçada a expressão "nunca há amanhã quando há cerejas"
:)*
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