Sinto-te, por isso sonho-te. *
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Por mais que eu queira ( não quero) sair daqui.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
dance with me
sexta-feira, 6 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
desencontros
De repente, após uma curta viagem pelo mundo dos blogues deparo-me com alguns de amigos, que tal como eu se refugiam neste canto solitário, emprestando palavras à sua alma secreta e só.
Espanto-me ao lê-los, consciente de que também eles se espantariam se me encontrassem por aqui resguardada naquilo que escrevo. Fico com a triste sensação de sermos todos feitos de um grande pedaço de tristezas, desilusões, amarguras, angústias, memórias melancólicas consolidadas pelo tempo, esse eterno alibi de todas as más sortes que se cruzam no caminho...
Somos pouco de nós quando estamos juntos no mesmo espaço e tempo. Entre sorrisos, piadas, copos de vinho, cigarros e conversas soltas fica este nosso pedaço "vazio", que ninguém conhece e que se solta como um grito, neste espaço e só neste espaço. É catártico eu sei, mas não deixa de ser estranha a sensação de termos quase sem querer, tornado o blog como um dos nossos melhores amigos, onde podemos descarregar as nossas mágoas mais profundas, os nossos desejos mais ousados e os nossos triviais desabafos.
Enfim... estou indignada! Comigo e com o resto do mundo. Mas isto passa...
O que a todos nos vale é que está a chegar o Verão e com ele chegam os comportamentos maníacos impulsionados não só pelo sol, ( o melhor anti-depressivo) como pelos festivais, praia, namoros, namoricos, bailes, bailaricos... Nesta altura, só há tempo para beber e comer sardinhas.
A solidão, essa guarda-se no bolso.
Espanto-me ao lê-los, consciente de que também eles se espantariam se me encontrassem por aqui resguardada naquilo que escrevo. Fico com a triste sensação de sermos todos feitos de um grande pedaço de tristezas, desilusões, amarguras, angústias, memórias melancólicas consolidadas pelo tempo, esse eterno alibi de todas as más sortes que se cruzam no caminho...
Somos pouco de nós quando estamos juntos no mesmo espaço e tempo. Entre sorrisos, piadas, copos de vinho, cigarros e conversas soltas fica este nosso pedaço "vazio", que ninguém conhece e que se solta como um grito, neste espaço e só neste espaço. É catártico eu sei, mas não deixa de ser estranha a sensação de termos quase sem querer, tornado o blog como um dos nossos melhores amigos, onde podemos descarregar as nossas mágoas mais profundas, os nossos desejos mais ousados e os nossos triviais desabafos.
Enfim... estou indignada! Comigo e com o resto do mundo. Mas isto passa...
O que a todos nos vale é que está a chegar o Verão e com ele chegam os comportamentos maníacos impulsionados não só pelo sol, ( o melhor anti-depressivo) como pelos festivais, praia, namoros, namoricos, bailes, bailaricos... Nesta altura, só há tempo para beber e comer sardinhas.
A solidão, essa guarda-se no bolso.
terça-feira, 3 de junho de 2008
A ti...
Je remercie ton corps
De m'avoir attendue
Il a fallu que je me perde
Pour arriver jusqu'à toi
Je remercie tes bras
D'avoir pu m'atteindre
Il a fallu que je m'éloigne
Pour arriver jusqu'à toi
Je remercie tes mains
D'avoir pu me supporter
Il a fallu que je brûle
Pour arriver jusqu'à toi
------------------------
Gracias a tu cuerpo doy
Por haberme esperado
Tuve que perderme
pa'llegar hasta tu lado
Gracias a tus brazos doy
Por haberme alcanzado
Tuve que alejarme
pa'llegar hasta tu lado
Gracias a tus manos doy
Por haberme aguantado
Tuve que quemarme
Pa'llegar hasta tu lado
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Fecha os olhos devagar
Hoje somos corpos desabraçados do mundo
baloiçando, suspensos pela corda dos dias, na sombra daquela árvore
que baptizamos como nossa casa.
Corpos em desiquilibrio, pedindo refúgio nas mãos escorregadias de cada um de nós...
Há quanto tempo!?
Há tanto tempo...
Que o tempo foge de nós,
por saber que não há tempo na morada do nosso olhar.
... "Fecha os olhos devagar" ...
Subscrever:
Mensagens (Atom)